Técnicas da cirurgia plástica


Um congresso internacional, no Rio de Janeiro, discute as novas técnicas da cirurgia plástica. Depois de afinar o nariz, turbinar os seios, agora a moda é aumentar o bumbum, técnica que o Brasil está exportando.
Uma das novidades mostradas no evento, que reúne profissionais do mundo inteiro, está um programa de computador que simula uma cirurgia. Os efeitos são bem reais e, segundo os médicos, a técnica dá mais segurança para os pacientes mudarem o visual.
As medidas na tela do computador servem de parâmetros para o médico na hora da cirurgia, mas o resultado não é 100% garantido. A simulação também serve pra fazer um  paciente desistir de exageros.
“Cada nariz, cada face, cicatriza de uma maneira diferente. Nós não podemos prometer resultados, pode ser próximo da realidade”, explica o presidente da sociedade internacional de cirurgia plástica Carlos Uebel.
Em 2013, os brasileiros fizeram 1 milhão 491 mil plásticas. As mais comuns são lipoaspiração, aumento de mama, redução de mama e de abdômen. As próteses merecem cuidados e acompanhamento médico.
“Nenhuma prótese é definitiva e nenhuma prótese tem prazo de validade. Toda mulher tem que ser submetida a avaliações periódicas com seu cirurgião para evitar problemas que possam vir a acontecer”, diz o cirurgião plástico André Mattos.
A sensação do momento é a prótese de bumbum, que estão se aperfeiçoando. De 2011 para 2013, esse tipo de cirurgia triplicou no Brasil. Elas se aperfeiçoaram: de redondas, elas passaram a ser ovais. “O bumbum ficou pequeno. Se a mulher quiser ficar com um bom contorno e bumbum grande essa prótese resolve”, diz Mattos. O modelo já ganhou até apelido no mundo: bumbum brasileiro.
No ano passado, o Brasil superou os Estados Unidos em número de cirurgias plásticas e é agora o campeão mundial nesse tipo de procedimento estético.
Fonte: G1

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